FERNANDA ESCOUTO

DO REPÓRTERMT

Este ano foi marcado pela morte precoce da deputada federal Amália Barros, de apenas 39 anos, no dia 11 de maio.

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Ela estava internada no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde o dia 1º, após fazer uma cirurgia para a retirada de um nódulo no pâncreas. Contudo, houve complicações e ela precisou ser intubada numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Vice-presidente do PL Mulher Nacional, paulista de Mogi Mirim e formada em jornalismo, Amália lutava por pautas relativas à toxoplasmose e à visibilidade de pessoas monoculares. Ela perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos por causa da doença e, após passar por 15 cirurgias, teve que remover o olho e usar uma prótese ocular.

Amália era casada e queria ser mãe. Ela descobriu o tumor no pâncreas ao fazer exames para tentar engravidar.

Com a morte de Amália, voltou para a Câmara Federal o ex-deputado Nelson Barbudo.