A Marinha utilizou drones aquáticos na localização das vítimas. “Os drones subaquáticos ajudaram. Nós entendemos como é que estava a ponte e alguns veículos no fundo do rio. Isso ajudava a orientar os mergulhadores a intensificar ou chegar naquele ponto de interesse”, conta.
Após isso, nós pegamos as imagens que o drone passou para a gente e revíamos essa imagem várias vezes, assim de buscar alguma coisa que poderia ter passado despercebida.
Buscas subaquáticas foram retomadas
Os trabalhos de mergulho e uso de drones subaquáticos na busca por desaparecidos foram retomados nesta sexta-feira (3). A operação havia sido interrompida devido à necessidade de abertura das comportas da usina hidrelétrica operada pelo Consórcio Estreito Energia (Ceste).
A interrupção foi motivada pela maior incidência de chuvas na região. De acordo com nota divulgada pelo Comando do 4º Distrito Naval, as condições climáticas no local obrigaram o aumento do volume de vazão do reservatório. “Ao adotar esse procedimento, o Ceste pretende regularizar o volume represado”, justifica o comunicado.
A vazão da hidrelétrica havia sido reduzida. A contenção foi solicitada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) para manter o armazenamento de água no reservatório em condições seguras para que as buscas pudessem ocorrer.
noticia por : UOL