Daniela Mercury: Cantora de axé baiana processa parlamentar por difamação por ele ter divulgado em 2022 um vídeo dela editado dando a entender que ela teria afirmado que Jesus Cristo era “muito gay”.
Defesa da cantora disse que postagem de deputado distorcia as falas dela. Cantora estava se referindo ao cantor Renato Russo ao falar sobre quem seria “muito gay”. Oficial de Justiça chegou a ir quatro vezes no gabinete de Eduardo em 2023, telefonar e mandar WhatsApp para sua equipe, mas deputado não recebeu a notificação. Diante da recusa do deputado, PGR defendeu que seja aberta uma ação penal. Caso agora depende de decisão do ministro Nunes Marques, relator do processo.
Tabata Amaral: Entrou com queixa-crime por difamação devido a postagem de Eduardo Bolsonaro insinuando que um projeto da deputada para distribuir absorventes teria interesse de favorecer o empresário Jorge Paulo Lemann. A parlamentar acusa o deputado de divulgar fake news. O STF chegou a abrir uma ação penal sobre o caso, que também está aguardando uma manifestação de Nunes Marques desde fevereiro de 2024 para prosseguir.
Empresária Vanessa Moreira: Entrou com queixa-crime contra Eduardo Bolsonaro por calúnia e difamação devido a postagens dele insinuando, dentre outras coisas, que ela seria proprietária de uma empresa que recebeu recursos do PL para, supostamente, falar mal do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Neste caso, o STF tentou notificar Eduardo Bolsonaro na Câmara em fevereiro deste ano. Parlamentar, porém, já estava nos EUA e não foi localizado. Se não for oficialmente citado, o processo ficará paralisado até que ele possa ser oficialmente comunicado.
CPI da Pandemia e Lula
Além destes processos, deputado que anunciou licença figura em processo da CPI da Pandemia. STF recebeu relatório final da comissão que indiciou o parlamentar por incitação ao crime em 2021. Na corte, procedimento deu origem a uma investigação que segue em andamento de forma sigilosa.
noticia por : UOL