A Justiça dos Estados Unidos afirma que Durango enviou cocaína e heroína de Medellín para o estado da Flórida.
As remessas foram enviadas entre fevereiro de 2016 e abril de 2016. Ele chegou ao Rio com a família, em julho de 2015.
De acordo com uma reportagem do jornal “O Globo”, o narcotraficante colombiano atuava como agiota na região de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Em recurso protocolado no STF, nesta semana, a defesa de Durango afirma que ele é “refugiado provisório” e que, por esta razão, ele não pode ser enviado aos Estados Unidos.
A advogada do colombiano alega ainda que a Segunda Turma do STF desconsiderou um ofício do Conare (Comissão Nacional para Refugiados), órgão do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O documento informa que o pedido de refúgio havia sido desarquivado.
Durango afirma ter fugido da Colômbia em 2011 por causa de ameaças sofridas por seus familiares e ele.
noticia por : UOL