Entre Zelensky e Trump, o último milagre de Francisco?

Na sexta-feira, o enviado de Trump, Steve Witkoff, reuniu-se com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou por três horas para discutir a proposta de paz de Washington. Trump disse que “a maioria dos principais pontos foram acordados”, em uma postagem. Ele pediu uma reunião entre Kiev e a liderança de Moscou para assinar um acordo de cessar-fogo, que ele disse estar “muito próximo”.

Sua mensagem neste sábado, porém, era um ataque contra os jornalistas americanos e contra a ideia de que a Ucrânia deva recuperar todo seu território.

Nas redes sociais, o ucraniano afirmou que reunião com Trump no Vaticano “tem potencial para se tornar histórica”. “Boa reunião. Discutimos muito, um a um. Esperando resultados em tudo o que abordamos. Proteger a vida de nosso povo. Cessar-fogo total e incondicional”, escreveu o ucraniano.

“Paz confiável e duradoura que evitará o início de outra guerra. Reunião muito simbólica que tem potencial para se tornar histórica, se alcançarmos resultados conjuntos. Obrigado @POTUS”, completou, numa referência ao presidente dos EUA.

Trump, por sua vez, sinalizou nas redes sociais neste sábado que a ideia de devolver todo o território que a Ucrânia perdeu como condição para um acordo seria impraticável.

“Não importa o acordo que eu faça com relação à Rússia/Ucrânia, não importa quão bom ele seja, mesmo que seja o melhor acordo já feito, o fracassado New York Times falará MAL dele”, escreveu Trump. O presidente atacou o jornalista Peter Baker, que “escreveu que a Ucrânia deveria recuperar o território, incluindo, suponho, a Crimeia, e outros pedidos ridículos, a fim de parar a matança que é pior do que qualquer coisa desde a Segunda Guerra Mundial.

noticia por : UOL

26 de abril de 2025 18:12

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