Vítima de trabalho análogo à escravidão é obrigada a tatuar iniciais de patrões em MG

“Os empregadores usavam plataformas para abordar pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica e afetiva, prometendo falsas oportunidades de trabalho, moradia e acolhimento. As abordagens exploravam principalmente membros de comunidades LGBTQIAPN+, com o objetivo de estabelecer vínculos de confiança e, posteriormente, promover situações abusivas e degradantes”, afirma o MTE em nota.

noticia por : UOL

27 de abril de 2025 4:57

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