No ato, os sobreviventes devem ser o centro das atenções. A administração do local, que abriga hoje o Museu Estatal de Auschwitz-Birkenau, informou que cerca de 50 ex-prisioneiros de Auschwitz e de outros campos participam dos eventos.
Nas palavras dos organizadores, durante o ato, os poderosos se sentam e ouvem as vozes dos ex-prisioneiros, enquanto ainda há tempo para ouvi-los.
Representantes de cerca de 40 países confirmaram presença, incluindo os presidentes francês, Emmanuel Macron, e alemão, Frank-Walter Steinmeier, assim como o chanceler alemão, Olaf Scholz, além dos monarcas de Espanha, Bélgica, Dinamarca e Holanda e Reino Unido, entre outros.
Ausências de Putin e Netanyahu
Não só as presenças, como as ausências chamam a atenção nesse dia. O presidente russo, Vladimir Putin, e o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, não vão à Polônia.
O chefe do Kremlin foi um convidado de honra no aniversário de 60 anos da libertação de Auschwitz, em 2005, devido ao papel das tropas soviéticas. O Exército Vermelho é que libertou o campo de concentração. Mas Putin não é mais bem-vindo devido à agressão russa na Ucrânia.
noticia por : UOL