Sobreviver para contar, o medo chega ao metrô de Nova York

Nova-iorquino por adoção, Lynskey, de 45 anos, é ? embora ainda não tenha conseguido usar o metrô novamente ? um dos 4 milhões de usuários diários do metrô de Nova York, o maior e mais movimentado do país, com 472 estações e mais de 1.000 km de trilhos, aberto dia e noite. 

Ele caiu no vão entre os trilhos. Quando abriu os olhos após o impacto, estava embaixo do trem, a poucos centímetros do trilho de alta tensão que alimenta os vagões, e havia sangue no chão abaixo de sua cabeça. 

“Eu sabia que precisava manter a calma”, disse. Começou a pedir socorro porque não tinha certeza se o motorista, cuja silhueta vislumbrou ao cair, ou alguém na plataforma ? vazia quando ele chegou ? o tinham visto. 

Pouco depois, ouviu a voz de uma “boa samaritana” que começou a perguntar seu nome e se conseguia mover os dedos das mãos e dos pés. “Acho que estava tentando me manter acordado”, diz. 

“Quatro minutos depois”, bombeiros de uma estação próxima, policiais e funcionários da MTA, a empresa de metrô de Nova York, chegaram. 

Dois bombeiros que o retiraram de baixo do trem haviam feito um curso no dia anterior sobre como proceder nestes casos. 

noticia por : UOL

23 de fevereiro de 2025 18:19

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